DESCRENÇA E CRENÇA SÃO A MESMA COISA

DESCRENÇA E CRENÇA SÃO A MESMA COISA


O CONHECIDO COM MEDO DO DESCONHECIDO. 





O materialismo e a religião são as duas faces da moeda que naturalmente, tem 3 dimensões. A terceira dimensão, a altura ou espessura da moeda é o EU. O EU, produto criado pelo cérebro, só consegue operar com CRENÇA e DESCRENÇA, ou seja RELIGIÃO e MATERIALISMO, ou ainda DEU$ e o DINHEIRO. São apenas VALORES atribuídos a IDEIAS, que o cérebro ACREDITA serem reais. Não sabe distinguir a IDEIA do FATO.

O cérebro tem uma IDEIA do que seja o mundo externo, da matéria, que se confunde com o DINHEIRO, que é uma forma de MORAL do mundo material concebido pelo cérebro. Este valor é subsidiado pelo instinto, visto que moral é algo territorial, ou puramente animal. Tudo se resume numa disputa “sexual” pelo domínio de um território que o cérebro julga ser necessário a sua segurança. Esta segurança, obviamente é psicológica. Desta forma...

...a CRENÇA é um valor situado entre o PRAZER e o MEDO, que são os parâmetros do instinto sexual, que objetiva a preservação da espécie. É um mecanismo involuntário e que tem suas raízes no profundo do inconsciente, cuja base é a célula, menor porção do organismo.

O cérebro não consegue enxergar o que é a realidade. Sua única alternativa para se relacionar com o mundo é IMAGINÁ-LO, dar um VALOR para estas imagens concebidas e ACREDITAR que são reais.

O cérebro supõe que é ele, através do seu EU, quem toma as decisões em nossa vida. Supõe estar no controle, mas na verdade as decisões são tomadas de baixo para cima, É como se o boneco da marionete controlasse a mão que manipula o crucifixo, ou mecanismo de animação da marionete. O experimento abaixo citado confirma esta premissa.

Prof. Dr. John Dylan Haynes do Bernstein Center for Computational Neuroscience, realiza experimentos para definir estes parâmetros de “quem” está no comando, o EU ou algo mais subjacente, corporal. O experimento que realiza é bastante simples. Coloca o paciente em um scanner de RM, onde ele, após alguma análise, deve realizar escolhas simples entre duas opções, clicando botões em um dispositivo. O scanner identifica um padrão de atividade cerebral, apontando para a área do cérebro que se ilumina quando as decisões são tomadas, indicando com clareza qual área corresponde a uma ou outra decisão. A espantosa descoberta confirma reiteradamente, em diversos pacientes, que tais áreas cerebrais se iluminam, 6 (seis) segundos antes do botão do dispositivo ser acionado por um comando autoconsciente do paciente. Ou seja, 6 segundos antes da decisão autoconsciente do paciente ser tomada, é possível prever qual será. Os pensamentos são o resultado exposto, decodificado à consciência, sobre as atividades neuronais que o cérebro & talvez o organismo todo, andam ruminando em porões do inconsciente.

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